Com os mais variados estilos, a opala é uma das maiores fontes de renda dos cidadãos de Pedro II, isso porque garante emprego desde o garimpeiro até o joalheiro. Com montagens feitas em mosaico, as joias com opala adquirem formatos únicos e fascinam pela exclusividade de cada peça.
Segundo a vendedora Leidiane Alves, as peças são feitas todas em Pedro II, sendo compradas brutas e depois lapidadas e transformadas nas mais diferentes joias. “A opala é a fonte de renda de toda a minha família e somos nós que fabricamos as peças. Nós criamos a joia de acordo com o formato da pedra, mas além dos modelos tradicionais nós também criamos peças que sempre têm uma saída muito boa, inclusive nós revendemos nossas joias até para São Paulo”, explicou a vendedora.
Leidiane também comenta que a procura pelas joias acontece durante o ano inteiro. Ela afirma que eles sempre cobram uma filial da loja em Teresina. “A maior vantagem da opala é porque dela é aproveitado até o pó, que é transformado em mosaico e tem uma boa saída durante o ano inteiro. Em breve abriremos uma loja em Teresina”, promete.
FESTIVAL DE INVERNO
Aluguel de casas vira negócio lucrativo
Considerada a Suíça piauiense, Pedro II é um verdadeiro espetáculo de belezas naturais, atraindo turistas o ano inteiro. Esse número aumenta durante o Festival de Inverno, época em que os hotéis da cidade não conseguem atender a demanda de visitantes, encerrando suas reservas quase um ano antes do evento. Mas para não deixar nenhum turista sem hospedagem, surgiu na cidade uma nova forma de renda: os moradores alugam suas casas para que os turistas possam aproveitar com conforto um dos melhores eventos de música do Piauí.
Fonte: meionorte.com/piauideouro
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